A influência das novas tecnologias digitais na mudança comportamental dos turistas
- Ferreira Austregésilo, Williany Loren Gaia 1
- Pinheiro Melo, Karla Juliana 1
- Rodrigues Soares, Jakson Renner 2
-
1
Universidade Estadual do Ceará
info
-
2
Universidade da Coruña
info
ISSN: 1888-6884, 2695-6357
Ano de publicación: 2020
Volume: 14
Número: 1
Páxinas: 60-71
Tipo: Artigo
Outras publicacións en: Rotur: revista de ocio y turismo
Resumo
A diversidade de negocios levou ao comercio mundial a unha rutina innovadora. Ademáis, fixo do turismo de eventos unha tipoloxía cada vez máis forte. As tecnoloxías dixitales están cada vez máis presentes na sociedade, cunha diversidade de medios e aplicativos accesibles aos consumidores que fan practicamente imposible ver o mundo actual sen elas. Diante deste salto tecnolóxico e do crecemento do turismo de eventos, eso fai que o turista absorva, naturalmente, as facilidades ofrecidas por estas modernidades e termine por tolerar a influencia directa de dita evolución. Esta investigación ten por obxectivo estudar a relación entre o turismo de eventos e as novas tecnoloxías dixitais. Ela está pautada na xustificativa das transformacións do novo século, cun claro signo dos cambios proporcionados pola tecnoloxía e pola densidade plural do comercio, exercendo unha interferencia directa sobre o perfil do moderno turista de eventos. Ela apunta a evidencias da influencia tecnolóxica sobre o turista de eventos.
Referencias bibliográficas
- Amaral, N. W.; Mota, M. O.; De Freitas, A. A. F. e Botelho Junior, S. (2013): “A percepção da inovação no contexto de serviços e sua influência na satisfação e lealdade do cliente”, Revista Brasileira de Marketing - REMark, 12(1): 26-50. DOI: https://doi.org/10.5585/remark.v12i1.2482
- Araújo, Cláudio M. de; Oliveira, Maria C. S. Lopes de; e Rossato, Maristela (2016): “O Sujeito na Pesquisa Qualitativa: Desafios da Investigação dos Processos de Desenvolvimento”, Psicologia: Teoria e Pesquisa, 33: 1-7. http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e33316.
- Araújo, Marcus de Souza (2018): “Ensino-Aprendizagem com Tecnologias Digitais na Formação Inicial de Professores de Inglês”, Trab. Ling. Aplic., 57(3): 1590-1614. http://dx.doi.org/10.1590/010318138652590396471.
- Barreto, Margarita (2003): Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo, Brasil, Papirus.
- Besteiro Rodríguez, Begoña (2003): “El turismo de congresos y reuniones en la Comunidad Autónoma Gallega”, Papers de turismo, 33: 128-147.
- Brito, Janaína e Fontes, Nena. (2002): Estratégias para Eventos: Uma Ótica do Marketing e do Turismo, Brasil, Aleph.
- Castells, Manuel (1999): “A Rede e o Ser”. en Manuel Castells, A sociedade em Rede. v.1, 6ª ed. São Paulo, Brasil: Paz e Terra.
- Chim-Miki, A. F., Zuñiga-Collazos, A.; Gandâra, J.G.G. e Medina-Muñoz, D.R. (2013): “La variable Competitividad en Meeting Tourism: una visión general de la actualidad”, Escenarios: Empresa y Territórios, 2: 131-154.
- Chim-Miki, A.; Santos Junior, A. e Matos C. (2016): “Mice Tourism (Meetings, Incentives, Conferencing and Exhibitions) como gerador de turismo interno: analisando a cidade de Pelotas, RS”, Revista de Turismo Contemporâneo–RTC, 4(1): 112-137.
- Costa, Thaís (2017). “Entenda como fazer marketing para hotéis e atrair mais hóspedes em 9 passos”. Disponível em . Acesso em: 8 set. 2019.
- Coutinho, Hevellyn Pérola Menezes e Coutinho, Helen Rita Menezes (2007): “Turismo de Eventos como Alternativa para o Problema da Sazonalidade Turística”, Revista Eletrônica Aboré - Publicação da Escola Superior de Artes e Turismo, 3: 1-13.
- Da Silva, G. L. e Filho, L. M. (2018): “Perfil e frequência de uso das On-line Travel Agency (OTA) por consumidores na rede hoteleira de Natal/RN”, Observatório de Inovação do Turismo - Revista Acadêmica, 13(1): 22-44
- Dwyer, L.; Mistilis, N.; Forsyth, P. e Prasada, R. (2001): “International price competitiveness of Australia‟s MICE industry”, International Journal of Tourism Research, 3(2): 123-139. https://doi.org/10.1002/jtr.292
- Freitas, Eduardo de. “Geografia do turismo, Expansão do turismo - Brasil Escola”. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/geografia-turismo.htm. Acesso em: 10 de set. 2019.
- Gerhardt, Tatiana Engel y Silveira, Denise Tolfo (org.) (2009): Métodos de Pesquisa, Brasil, Editora da UFRGS.
- Godoi, Christiane K.; Coelho, Ana L. e Serrano, Araceli (2014): “Elementos Epistemológicos e Metodológicos da Análise Sociológica do Discurso: abrindo possibilidades para os Estudos Organizacionais”, Revista O&S, 70: 509-535. http://dx.doi.org/10.1590/S1984-92302014000300009
- Gonçalves, José Ernesto Lima. (1994): “Os Impactos das Novas Tecnologias nas Empresas Prestadoras de Serviços”, Revista de Administração de Empresas, 34(1): 63-81. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901994000100008.
- Loubach, M. B. S., Madeira, P. A. e Coelho, M. A. P. (2018): “O uso da tecnologia e inovação para os produtos turísticos”, Seminario Científico da Unifacig, 1-12.
- Mainardes, Jefferson (2017): “A Ética na Pesquisa em Educação: Panorama e Desafios Pós-Resolução CNS nº 510/2016”, Educação (Porto Alegre), 40(2): 160-173. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2017.2.26878
- Mair, J. e Jago, L. (2010): “The development of a conceptual model of greening in the business events tourism sector”, Journal of Sustainable Tourism, 18(1): 77-94. https://doi.org/10.1080/09669580903291007
- Marconi, Marina de Andrade y Lakatos, Eva Maria (2007): Técnicas de Pesquisa. 6ª ed, Brasil, Editora Atlas.
- Marconi, Marina de Andrade y Lakatos, Eva Maria (2012): Metodologia do trabalho científico: Procedimentos Básicos, Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório Publicações e Trabalhos Científicos. 7. ed., Brasil, Atlas.
- Mejía Rocha, M. (2015): “Nuevas tecnologías para el desarrollo de la industria turística en Guanajuato, México”, ROTUR. Revista De Ocio Y Turismo, 9(1): 35-43. https://doi.org/10.17979/rotur.2015.9.1.1338
- Moreira, A. e Batista, A. (2009): “Turismo de Eventos: desafíos estratégicos de la ciudad de Joao Pessoa (Brasil)”, Cuadernos de Turismo, 23: 31-46.
- Rabelo, Agnes (2018). “Transformação Digital: o que é e quais os seus impactos na sociedade”. Disponivel em: . Acesso em 10 out. 2019.
- Rodríguez-Antón, J.M., Alonso-Almeida, M.M., Rubio-Andrada, L. e Celemín Pedroche, M.S. (2016): “La economía colaborativa. Una aproximación al turismo colaborativo en España”, CIRIEC-España, Revista de Economía Pública, Social y Cooperativa, 88: 259-283.
- SEBRAE (2017). O turista Mudou, e Agora? Conheça as Novas Tendências Nesse Segmento. Disponível em . Acesso em 15 set. 2019.
- Swarbrooke, John e Horner, Susan (2002): O Comportamento do Consumidor no Turismo, Brasil, Aleph.
- Trigo, Luiz Gonzaga Godoi e Ansarah, Marília Gomes dos Reis (2000): Turismo: Como Aprender, Como Ensinar. São Paulo, Brasil: Senac.
- VISITE CEARÁ (2018): Impacto Econômico do Turismo de Eventos Realizados em Fortaleza 2018. Fortaleza – Ceará, 2018.
- Wan, Y. K. P. (2011): “Assessing the Strengths and Weaknesses of Macao as an Attractive Meeting and Convention Destination: Perspectives of Key Informants”, Journal of Convention e Event Tourism, 12(2): 129-151. https://doi.org/10.1080/15470148.2011.565704
- Weber, K. (2001): “Meeting Planners Use and Evaluation of Convention and Visitor Bureaus”, Tourism Management, 22(6): 599-606. https://doi.org/10.1016/S0261-5177(01)00040-1
- Wong, I. A. (2011): “Using Destination Attributes to Promote Event Travel: The Case of Macau”, Journal of Convention e Event Tourism, 12(4): 241-252. https://doi.org/10.1080/15470148.2011.619884